A empregabilidade serve para distinguir o potencial que as pessoas têm de vir a conseguir um emprego na conjuntura atual, onde a obtenção de um curso superior propicia a possibilidade de entrada no mercado de trabalho, qualificado e seguro. Quando falamos em educação e empregabilidade, temos que considerar a situação econômica e financeira do país, a crise econômica, que o Brasil vem enfrentando nos últimos anos, tem contribuindo para reduzir o número de vagas ofertadas, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, que é responsável pela mensuração do nível de desemprego no país. Os primeiros trabalhadores a perderem seus empregos devido à crise econômica foram as pessoas com menor nível de escolaridade, ou seja, formação intermediária, seguida pelo acadêmicos que estavam finalizando seus períodos de estagio com possibilidade de contratação. Esse trabalho tem por objetivo analisar a empregabilidade dos graduados e conhecer quais as exigências de mercado de trabalho para a empregabilidade dos graduados em nível superior, identificar em quais especialidades existem uma maior empregabilidade e os ramos de atividades que vem crescendo e sua relação com qualidade de ensino. A metodologia utilizada é qualitativa, quantitativa, exploratória descritiva e bibliográfica. Considerando-se que a formação inicial não é mais suficiente para garantir um emprego vitalício faz-se necessário uma atualização constante de capacitação profissional em busca de uma melhor qualidade e empregabilidade.